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Guia da make linda sem esforço para o primeiro date

segunda-feira, 14 de abril de 2025

Não importa se é o primeiro date ou o primeiro encontro após semanas de conversaça por vídeo e mensagem: quando o coração bate mais forte, a vontade é de se sentir linda, confiante e com aquele glow natural de quem está vivendo uma cena de cinema romântico. E a make certa pode ser o toque final perfeito pra isso.

Aqui em Janaland, a gente acredita que menos é mais quando o assunto é maquiagem de date. A intenção é realçar o que você tem de mais bonito, sem pesar. E claro: com produtos que você encontra com facilidade (alô, Sephora e Época!) e que entregam resultado.

Vamos ao passo a passo da make effortless & linda? 💋

💕 PELE COM FRESCOR NATURAL


Hidratação iluminada: comece com um hidratante que já traga viço pra pele.

Base leve ou BB Cream: a ideia é uniformizar sem esconder a beleza natural.

Corretivo apenas onde precisa: nada de reboco. Só um toque leve em olheiras ou manchinhas.

Blush cremoso pêssego ou rosado: pra dar aquele ar de "acabei de me apaixonar".

Iluminador sutil: aplique no alto da bochecha e no ossinho do nariz.

👁️ OLHAR COM DOÇURA E PRESENÇA


Sombras suaves: marrom claro ou tom champagne.

Rímel poderoso (mas sem exagero): fórmula que alonga e define.

Sobrancelha penteada: apenas definida com gel.

😘 BOCA VERMELHA NATURAL

Nada mais icônico do que um vermelho com cara de "nasci assim". Você escolhe se quer ele bem pigmentado ou no estilo lip tint.

Batom vermelho (fundo quente):

Dica: Aplique o batom com o dedo para um efeito manchadinho natural. Quer que dure mais? Lápis + batom + beijo no lenço + segunda camada. Trust me.

💇‍♀️ CABELO COM CHARME NATURAL

Solto, com ondas suaves e algum acessório fofo (tipo presilha lateral ou tiara fininha). Finalize com um óleo nas pontas ou spray de brilho.

✨ FINALIZAÇÃO: PERFUME & SORRISO

Não se esqueça do perfume que te representa e do melhor acessório de todos: seu sorriso.

Agora você está pronta. Ou melhor: você já era perfeita. A make só veio pra lembrar o mundo disso. Vai e arrasa, com leveza, paixão e autoconfiança.

Se você usar alguma dessas dicas no seu primeiro encontro (ou reencontro), me conta? Quero sonhar com você.

Com amor, Jana

#Janaland #MakeDoDate #BelezaReal 

10 peças que nós, mulheres, "roubamos" do guarda-roupa masculino e amamos!

sexta-feira, 11 de abril de 2025


A moda é um reflexo da sociedade e de como os tempos mudam. Se antes algumas peças eram exclusivas do vestuário masculino, hoje elas fazem parte do nosso dia a dia de maneira natural e estilosa. Para essa edição dos "10 looks", selecionei itens icônicos que migraram dos armários deles para os nossos – e que nunca mais deixaremos para trás!

                                         Modelo: The Frankie Shop Calça Bea com pregas

1 - Calça

Pode parecer básico, mas nem sempre foi assim! Até o início do século XX, calças eram uma peça exclusivamente masculina. Foi apenas com a revolução da moda feminina, impulsionada por Coco Chanel e por movimentos de emancipação, que elas passaram a fazer parte do nosso dia a dia. Hoje, existem inúmeras modelagens que se adaptam a todos os estilos e corpos.

2 - Mocassim

Originalmente um sapato masculino de alfaiataria, o mocassim conquistou as fashionistas e se tornou sinônimo de conforto e elegância descomplicada. Hoje, ele aparece com diversas releituras, desde os modelos clássicos até os tratorados e coloridos.



3 - Camisa Social

Clássica, versátil e cheia de possibilidades! A camisa social deixou de ser uma peça séria e engessada para se tornar um curinga do guarda-roupa feminino. Pode ser usada oversized, como vestido, com nó na cintura ou em composições mais despojadas.

4 - Blazer

Quem disse que blazer é só para eles? O blazer feminino ganhou estruturação, cortes modernos e um toque fashionista que dá sofisticação instantânea a qualquer look. Seja em alfaiataria ou com modelagens mais desconstruídas, ele é um must-have.

5 - Jaqueta Jeans

A jaqueta jeans surgiu como uma peça utilitária para trabalhadores e cowboys, mas hoje é um item essencial no guarda-roupa de qualquer um. Funciona bem com vestidos românticos, combinações hi-lo e até sobreposições mais ousadas.

Modelo: Chinti & Parker Suéter La Mer

6 - Suéter

Nada mais estiloso e comfy do que um suéter grandão roubado do armário deles, não é? Seja para um visual preppy ou uma produção mais descontraída, ele se tornou indispensável nas temporadas frias.

7 - Bermuda de Alfaiataria

Se antes a alfaiataria era exclusividade dos ternos masculinos, hoje a bermuda nessa modelagem conquistou seu espaço na moda feminina. Com blazers coordenados ou camisetas básicas, ela é perfeita para looks elegantes e modernos.

8 - Coturno

Os coturnos surgiram no universo militar, mas ganharam um espaço poderoso na moda feminina. Hoje, são sinônimo de atitude e combinam com tudo – de vestidos fluidos a looks all black.

9 - Relógio de Pulso Grande

Nada de modelos delicados! Os relógios robustos, antes exclusivos do guarda-roupa masculino, viraram queridinhos entre as fashionistas. O mix de aço, couro e designs mais imponentes garante personalidade ao visual.

10 - Boné

Acessório super cool e despojado, o boné deixou de ser apenas funcional para se tornar um item fashion indispensável. Ele pode arrematar um look esportivo, criar um contraste com peças mais sofisticadas e trazer aquele toque urbano que amamos.

Se tem algo que a moda nos ensina é que estilo não tem gênero! Essas peças já foram consideradas "masculinas", mas hoje fazem parte do nosso armário sem pedir licença – e ainda bem! Qual delas é a sua favorita?

Chove lá fora e aqui dentro também

segunda-feira, 7 de abril de 2025


⛈ Está chovendo lá fora.

O céu está cinza.

E inevitavelmente… eu penso em você.

É curioso como a ausência de uma mensagem pode fazer tanto barulho.
Como o silêncio grita quando a gente abre o coração, mesmo que com medo.

Hoje, o dia foi longo. O tempo passou devagar.
E, no meio de tanta coisa para fazer,
uma lágrima escorreu sem pedir licença.

Não era drama. Nem saudade.
Talvez fosse só a dor de esperar algo que eu não sei se vem.
Talvez fosse só o coração tentando dizer:
“Não se perde assim quando você mesma se encontrou.”

Tenho tentado me proteger.
Juro que tentei fazer diferente dessa vez.
Mas me entreguei, mesmo com receio.
E agora estou aqui, entre o querer acreditar e o medo de estar sonhando sozinha.

Só queria saber…
Se era real.
Ou se era só bonito demais para durar mais que uma noite.


Talvez eu ainda seja essa menina do interior que sonha com finais felizes.
Ou talvez… só esteja escrevendo o capítulo onde a princesa acorda, lava o rosto, e começa de novo — sozinha, mas nunca mais perdida.




O filme Ainda Estou Aqui e sua contribuição para além do Oscar

sábado, 22 de fevereiro de 2025

Divulgação

Às vésperas da Cerimônia do Oscar 2025, em que Ainda Estou Aqui recebeu três indicações - melhor filme, melhor filme internacional e melhor atriz -, falar sobre a sétima arte é um impulso irresistível para um amante do cinema. Afinal, o cinema não apenas diverte, mas também educa, emociona e, quando bem conduzido, transforma.

O foco aqui não será a qualidade da direção de Walter Salles, nem as atuações impecáveis de Fernanda Torres, Fernanda Montenegro e Selton Mello. Fernanda entrega uma performance amplamente aclamada, enquanto Fernandona, em seu silêncio expressivo, golpeia qualquer traço de insensibilidade no espectador. Já Selton não apenas interpreta Rubens Paiva, mas faz com que o vejamos na tela, como se sua presença fosse real. Sua caracterização ganha força nas “presentes ausências” das cenas – na sala, no escritório da casa – onde a ausência se torna, por si só, um personagem.

O cinema brasileiro nos presenteia com esta obra que transcende a tela e ecoa na alma. O impacto de filmes como esse transcende premiações e reconhecimento. Sua maior recompensa reside na capacidade de tocar o público, de gerar reflexão e de reacender a chama da luta pela justiça e pela memória.

Cinema é mais do que entretenimento. Para além das explosões de Hollywood, dos dramas emocionantes e das comédias leves, existe uma intenção que nos desafia, que provoca questionamentos e que amplia nossa visão de mundo. Esse cinema que educa não é aquele que se limita a transmitir uma lição moral ou a explicar conceitos de forma didática. Pelo contrário, é o que nos tira da zona de conforto e nos faz refletir sobre as complexidades da realidade. E isso é fascinante.

Ismail Xavier, um dos principais teóricos da área no Brasil, defende essa perspectiva ao afirmar que o cinema que realmente educa é aquele que nos faz pensar. Não como um instrumento de manipulação ou de transmissão de modelos comportamentais, mas sim como um espaço de experimentação e questionamento que nos leva a reflexões e constatações sobre nós mesmos, enquanto indivíduos e sociedade.

Essa é uma dimensão essencial para compreendermos o impacto de Ainda Estou Aqui pois, para além da sua qualidade artística, resgata a verdade de um período que muitos tentam apagar ou distorcer, abordando a ditadura militar no Brasil, com suas arbitrariedades e brutalidades, sem disfarces ou eufemismos.

Outros filmes também se aventuram por essa seara do cinema que educa e transforma. O Que é Isso, Companheiro? (1997), de Bruno Barreto, traz um olhar sobre o ativismo político e a repressão. Que Horas Ela Volta? (2015), de Anna Muylaert, não trata da ditadura, mas revela, com sofisticação, as feridas sociais do Brasil contemporâneo. Internacionalmente, filmes como A Lista de Schindler (1993) e Roma (2018) também ilustram como o cinema pode ser um instrumento de memória, identidade e justiça histórica.

Segundo este viés defendido por Xavier, o filme brasileiro não apenas reflete a realidade, mas também a apresenta sob uma outra ótica, que pode ser traduzida como um verdadeiro convite ao espectador a questionar suas próprias convicções. Genialmente, sob o olhar subjetivo de Eunice Paiva – que para onde olha a realidade da trama se estabelece – uma história particular é transformada em espelho para o passado e o presente do Brasil.

O fato de Ainda Estou Aqui estar no Oscar é significativo, mas não é o mais importante. Com ou sem estatueta, sua maior conquista é a sua existência porque a história contada não se encerra com os créditos finais. Ela pulsará nos corações, alimentando a esperança de que a barbárie jamais se repita.

Enquanto houver arte, a memória resiste; e enquanto a memória resistir, o futuro não será um erro repetido.

Por Fabricio Carvalho, maestro e membro da Academia Mato-Grossense de Letras (Cadeira n.º 23)

Começando mais um projeto que não sei se vou dar conta! Estou no substack!

sábado, 18 de janeiro de 2025



Lá vamos nós de novo! 

Um novo projeto, mais uma - das tantas - redes para administrar! Conheçam minha página no Substack, Vida em fluxo: reflexões sobre Bipolaridade e os altos e baixos de ser adulto.

Lá os textos são mais crus, viscerais, humanos e sem filtros. A dura realidade de um bipolar buscando realizar seus sonhos e ser um 'adulto funcional' - odeio esse termo - fazendo as tarefas básicas do dia-a-dia. 

Convido todos vocês meus leitores a conhecerem esse lado "B" da Jana. 

Bisou, bisou. 


Deu um siricutico no corpo e voltei 25 anos no tempo (TEM PLOT TWIST DUPLO CARPADO)

segunda-feira, 3 de junho de 2024

Uma notificação de conexão do Linkedin - a rede social dos 'adultos' - bastou para que o coração errasse a batida. 

Fui transportada, não! Fui CATAPULTADA para 25 anos atrás, quando no auge da minha adolescência, aos 16 anos despertavas paixões avassaladoras. Foi o caso dessa pessoa que fez a solicitação de conexão. 

Perdemos contato há muitos anos, na época que eu era casada e achava que para 'honrar' meu marido deveria me afastar de todos os meus amigos homens, especialmente aqueles quais já tive algum tipo de relacionamento. Afff nem fala...

Primeiramente, TROUXA! Segundamente, duplamente trouxa porque o bonito se divertia fazendo músicas, poemas e declarações para qualquer ser humano do sexo feminino. Triplamente trouxa seria mais adequado. Mas voltando ao siricutico. 

Me peguei toda agitada, tal qual uma adolescente apaixonada que checa 1 milhão de vezes o celular - ou a rede social - a espera de alguma resposta, de uma conversa mais profunda para além do 'oi, como vai', 'estou bem graças a Deus' e só isso. 

Passei o dia todo conferindo se haveria uma resposta a minha última mensagem, um pedido de número de WhatsApp para continuarmos a conversa e falarmos da vida, sonhos, amores, paixões, tal qual quando éramos adolescentes. 

Me peguei esquadrinhando as fotos postadas por ele naquela rede, dando zoom para saber se o tempo foi generoso com ele como foi comigo. E foi! Parecia o mesmo, com alguns poucos sinais do tempo. O sorriso e olhar ainda estão lá, são os mesmos.

Acho que me peguei nessa situação porque ele foi a primeira pessoa que me amou verdadeiramente, com entrega e, desconfio, que eu tenha sido seu primeiro amor e primeira grande paixão de sua vida, mesmo não correspondendo. Eu tinha aquela petulância juvenil dos que não sabem nada, mas acham que sabem tudo, sacam? E a história de amor era meio que como aquele poema Quadrilha, de Carlos Drummond de Andrade.

"João amava Teresa que amava Raimundo
que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili
que não amava ninguém."

Ele era apaixonado por mim, eu pelo melhor amigo dele, que por sua vez não amava ninguém (pelo menos não eu, o que dava na mesma hahaha). 

Mas o que me arrebatou foi a lembrança de quão bem ele me travava, como uma princesa merecia e como ele sempre me colocava em primeiro lugar, acho que por isso senti tudo isso em uma conversa de 5 minutos por meio de uma rede social estritamente profissional. 

Agora toda vez que entrar no Linkedin, a fotinha dele estará lá do lado direito me lembrando de como eu gostaria de alongar essa conversa. 

Mas isso tudo é apenas uma divagação e resultado de uma vontade de ser notada, me sentir desejada de novo e ter aquela sensação do que é ser prioridade na vida de uma pessoa. Isso é uma coisa que sinto muita muita falta. 

Não que ainda eu seja a dele ou sequer ele lembre de mim, a vida andou, ele constituiu família e já devo ser uma doce memória de um passado distante. 

Mas para mim foi revigorante e gostosa a sensação de ter 16 novamente, mesmo que por uma tarde...

PLOT TWIST DUPLO CARPADO

Corta para 8 meses depois de ter tido essa experiência e epifania literária - o rascunho era de 31/10/2023 - e hoje, 03 de junho de 2024 pedi um carro de aplicativo pela manhã...

Preciso que você caro leitor, saiba que sou uma pessoa distraída e desatenta - only God knows como isso atrapalha minha vida! - e ao solicitar a corrida pela manhã, nem SEQUER olhei para ver o modelo do carro ou nome do motorista, aliás, nunca olho até 15 segundos antes de embarcar, precisamente no momento em que estou abrindo o portão da garagem, apenas para reconhecer o veículo e não correr o risco de entrar no errado, uma vez que moro perto de uma escola. 

Eis que hoje, decidi não sei porque cargas d'água olhar quem seria a pessoa que levaria até o trabalho e vi o nome e corri o mais rápido que pude com os dedos no aplicativo para localizar a foto! SOCORROOOOOO! MEU PAI AMADO!

Não há emojis de susto nesse mundo suficientes para descrever o que senti na hora! A começar por minha barriga que congelou tal qual uma adolescente no olho do furacão de uma paixão romântica, as pernas bambearam o ar desapareceu e de repente parecia que não sabia mais andar, falar ou pensar. 

O carro estava parado na PORTA DA MINHA CASA! Eu entrei em pânico e tive uma síncope e, como único ato que me pareceu mais óbvio no momento, CANCELEI a corrida!

É isso, fim do dorama, sobem os créditos. hahahaha

Não houve "O" reencontro depois de milhares de anos porque simplesmente ARREGUEI, pois não me sentia segura o suficiente para encarar um amor de juventude. Ainda mais de manhã cedo sem nem saber meu nome direito. 

Isso tem muito a ver com o fato de eu não me sentir uma pessoa bem-sucedida, por estar acima do meu peso uns 30 kgs e mesmo expondo minha cara e corpo na internet para quem quiser ver - meus 24 mil seguidores no Instagram não me deixam mentir - me senti frágil e insegura naquele momento e, somente fui capaz de cancelar a corrida, como um ato de autopreservação, para me proteger de olhares, um eventual julgamento, sei lá. 

Eu acho que de tanto levar porrada da vida, eu me superprotejo para não me machucar mais por eventos externos ou pessoas. Já não basta o julgamento de pessoas que são da "família" e sou obrigada a conviver, então acho que o que eu puder evitar desse tipo de dor, eu irei. That's it! 

PS: a foto é uma dica subliminar de onde conheço a peça ;)

Sobre projetar seus sonhos no outro

terça-feira, 2 de abril de 2024


Hoje assistindo uma aula de um curso que eu queria muito e consegui me inscrever por um milagre de Deus, eu ouvi um depoimento de uma mãe que viajou com o filho adolescente  de forma nômade (trocando trabalho por hospedagem/alimentação), pela Europa e África e relatando que em alguns momentos foi um pouco frustrante, pois o adolescente não estava tão empolgado quanto ela na aventura. 

E ela fala sobre projetar os sonhos no filho e entendeu, nessa viagem, que não deve esperar do outro o que nós gostaríamos ou desejamos.

Corta para 10 anos atrás...

Eu casada ainda, brigando com meu marido pois meu sonho era e sempre foi conhecer Paris, mas ele – veja bem – não fazia nada ou me ajudava a organizar, planejar ou mesmo guardar dinheiro para a tão sonhada viagem! 

MINHA!

E meio que caiu um ficha da minha vida e como eu projetava meus sonhos no outro seja o ex, seja alguma amiga que também tinha esse sonho. 

Mas eu mesma não fazia nada em busca desse sonho, dessa vida que eu tanto desejei.

Hoje, neste momento, percebi quando fui omissa e terceirizei meu grande sonho. 

Por medo, talvez, de não dar conta de realizar e ter que conviver com o gosto amargo da frustração. 

Falta de fé em mim mesma, que sou capaz de correr atrás e realizar mesmo sozinha, porque afinal o sonho é apenas meu. 

Ou ainda por achar que para aquela menina pobre do interior não seria permitido comer um croissant vislumbrando a Torre Eiffel, do outro lado do oceano onde me encontro. 

Não sei, só sei que uma ficha muito grande sobre mim, caiu hoje e isso vai causar muitas mudanças nessa estrutura. 

07/02/2024

Hoje eu chorei preenchendo uma planilha!

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2024

Imagem: Google

Não sei se era a música, I Don’t Wanna Talk About It, na voz de Dino Fonseca que tem uma letra triste e me tocou profundamente. Ou o fato de eu estar descalça, sem sutiã, extremamente confortável, em casa, cantando a pleno pulmões enquanto coletava dados para minha planilha no melhor estilo copia e cola.

De repente as lágrimas insistiram em rolar e senti uma imensa vontade de agradecer a Deus por esse emprego, essa benção na minha vida, melhor do que eu havia pedido. E me dei conta de quanto eu amo esse trabalho e tudo que ele me proporciona.

Me senti extremamente grata por ter isso na minha vida no momento.

E chorei de felicidade, e agradeci mais um pouco para que Deus saiba que aprecio muito a graça que Ele concedeu em minha vida!

Só queria agradecer e que Ele soubesse que por muito tempo achei que não sentiria mais isso na minha vida, que é ser feliz fazendo o que ama!

Obrigada Deus!

Depois de ter escrito esse texto, no mesmo dia, escrevi esse outro sobre trabalho também: Acolhimento ou desculpa esfarrapada?

ME FORMEI AOS 40 ANOS!

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2024

Acabei de olhar as fotos da Colação de Grau e passou um filme da minha história diante de mim.

Minha jornada, termo em alta, mas banalizado depois de certa participante do BBB o usar a exaustão, porém temo que seja a única palavra que consiga definir bem esse período da minha vida que não foi fácil. Foram 22 anos

Jornalismo era minha segunda faculdade na UFMT, em 2001 comecei cursando Economia dentro daquele protocolo de sair do ensino médio e já entrar na faculdade, mas chegando no 4º ano, faltando apenas 2 para terminar, sendo que o último era apenas a monografia de disciplina, eu empaquei e não fui para frente. Resultado, de tanto desistir finalmente abri mão em 2015 porque havia passado para Jornalismo. Mas ainda assim, me considero uma “quase economista”.

Nessa época estava casada em um romance que descobri anos depois da separação que era uma relação abus1va.

Nos mudamos do centro da cidade para perto da UFMT e comecei a frequentar o curso.

No começo aquela animação que com o tempo foi se arrefecendo e eu não conseguia entender o porquê não conseguia levantar pela manhã e ir para aula sendo que essa era minha única obrigação do dia...

Meu ex-marido para me ajudar comprava comidas gostosas e cerveja todos os dias e como resultado cheguei a quase 100 quilos e nunca tocamos no assunto saúde mental.

Tive problema com um professor e não consegui ir as aulas porque tinha “episódios” que anos depois descobri que eram crises de ansiedade. No entanto meu “amor” dizia que um psicólogo iria “mexer na minha mente e mudar quem eu sou” nunca passou pela minha cabeça procurar um profissional, muito menos psiquiatra! Remédio? Deus me livre, iria alterar minha personalidade e eu deixaria de ser quem eu sou, segundo ele!

E assim fui indo capengamente, reprovando por falta até chegar em 2016 quando veio a separação, porque o dito cujo queria se satisfazer em outros braços. Nesse momento caio em depressão por uns 3 meses, após 1 tentativa de su1cidio.

Começo a me reerguer alguns meses depois de ficar de cama por um longo tempo apenas chorando a miséria da minha existência e em 2018 volto a estudar com empenho.

Mas ainda capengamente, reprovando por faltas em muitas disciplinas até que em novembro de 2019 mais uma tentativa de suíc1idio e dessa vez testemunhado pela minha irmã.

Não lembro de muito porque minha mente estava muito nublada na época mas lembro de ir em um psiquiatra pela primeira vez, aí começaram os remédios, o diagnóstico de Transtorno Afetivo Bipolar e fui parar também em um terreiro, afinal toda ajuda era necessária e tive uma experiência surreal com outros espíritos, enfim, foi tenso todo o processo!

Com a medicação veio a estabilidade para conseguir assistir as aulas “daquele professor” e também uma pand3mia que mudou radicalmente a forma de ensino em uma instituição federal. Aulas online, professores mais amáveis, foi um período turbulento e transformador e o professor finalmente ficou para trás.

Voltamos a vida normal e eu JUBILEI! Foram meses de caos, dor e desespero até conseguir passar por todas as etapas do processo administrativo para retornar e nessa hora o que me salvou foi o TAB e um milhão de documentos após, consegui retornar para concluir o curso.

Depois veio o famigerado TCC e foi aí que pedi ajuda da @psi.alineemanuele porque era muita tensão, ansiedade e desespero para conseguir finalizar meu projeto e ela grandemente como profissional e humildemente como ser humano aceitou o desafio (por isso ela se encontra nessa galeria) e cuida de mim até hoje!

E com ajuda profissional eu finalmente consegui terminar meu TCC e apresentar e tirar uma nota mediana, mas é isso Brasil. Foi frustrante, mas o que importa é que alcancei a linha de chegada.

Não sei como cheguei até aqui, mas me sinto muito felizarda de ter tido o suporte necessário, mesmo que tenha levado 22 anos da minha primeira matrícula até a graduação, pois eu nunca achei que chegaria até aqui, porque na minha cabeça eu m0rreia antes.

E cá estou, Jornalista formada!

Acolhimento ou desculpa esfarrapada?

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2024

Foto: Alto Astral

Tenho de aceitar que não se pode ter o melhor dos dois mundos!

Se hoje de manhã eu chorei de felicidade por estar fazendo aquele trabalho tão prazeroso, termino o dia com sentimento de frustação por não ter sido minha melhor versão. 

Entreguei o que me foi pedido, mas sinto com foi insuficiente. Podia ter feito mais. 

É hora de ir pra casa e avaliar minha postura.

Sinto que preciso me dedicar mais a ambos os projetos que abracei esse ano (os 3, na verdade) e procurar entregar meu máximo em cada um.

Sei que devemos fazer o que conseguimos, o que é possível naquele momento, pois “feito é melhor que perfeito não feito”. 

Porém, sinto que estou aquém das expectativas que foram depositadas em mim, e vou além, da fé que colocaram em meu trabalho me dando um voto de confiança! Todas as 3!

Aprendi a me acolher, mas as vezes sinto que sou por demais indulgente comigo mesma...

Seja por tudo que passei, pelas cicatrizes que tenho e as feridas que lambo sozinha no escuro, seja pela dor que me foi causada, como a possibilidade de ter tido um filho quando eu tive essa vontade. 

Não culpo o mundo pelas minhas dores, mais fácil culpar a mim mesma, mas estou refletindo se não devo forçar mais um pouco mais, afim de buscar melhores resultados. 

Como se eu vivesse com 50% da minha capacidade, mas tivesse medo de chegar aos 100% ou perto disso por medo de fundir o motor e ficar sem nada.

Sabe ser fominha e ter o olho maior que a barriga?

Hoje eu fico feliz de ter sido uma “adulta funcional” e cumprir as tarefas que me foram dadas ao longo do dia e dos meus três empregos. 

Mas quero sentir a potência desse motor, sabe? Ser a que entrega resultado, qualidade e dentro do prazo!

Uma verdadeira máquina de produzir!

Não precisa nem ser 100% do tempo, mas se for na maior dele eu já ficaria feliz! 

Sabe como é?

Praticing a kinda of lazzy beauty at 41

terça-feira, 16 de janeiro de 2024

Imagem ilustrava da internet

Don"t misuanderstand me I LOVE BEAUTY and self care! I pratice it since my 14 years old (I'm 41 now). 

But when I say "lazzy beauty" I mean self care but not with pressure. Is more like do it on your on time, when it will be a good thing on your routine. 

I always put sunscreen in my face, but it's because my mother already he had câncer on her skin. 

It's a skicare fundamental item that I was less focused about, but now I don''t leave my home without sunscreen!

Do you know when you don't want to do the 15 steps of the Korean routine? 

It's like that, sometimes we are exhausted, from everyday life, from our busy lives, from taking care of our children that we simply don't want to be a skincare DIVA.

You just want to rest and feel like you're doing "at least" the minimum for yourself and your skin.

This means that washing your face with a soap specifically for your skin is a start.               

It also means that IF you have some time to spare, you can make a mask, but it's OKAY if you can't.

There are days when I can only apply sunscreen in my skin and I need to accept that this will be the most I can do for myself that day. AND THAT'S OK!

You don't need to try to embrace the world when it's about your're self-care. Do what you can, in your time, within your reality. 

Because it is very easy to judge, it is difficult to look at each reality!                

I love a complete 12-step routine, but I also accept when I'm not feeling well and use just 1 moisturizer before bed and just sunscreen the next day.

That's the game about self-care! 


Desmontar a árvore e Natal é um ato solitário e melancólico

sábado, 13 de janeiro de 2024

Imagem ilustrativa da internet

 Hoje (14.01) desmontei minha árvore de Natal sozinha! 

Tinha uma lata de Spaten na mão e um sonho de conseguir cumprir a tarefa que já estava deveras atrasada, afinal o "dia correto" de se desmontar a árvore e Natal é no Dia de Reis, 6 de janeiro, mas como eu monto e desmonto quando a minha disposição está ativa ou não, caguei para essa data simbólica!

Mas me vi sozinha contando bolinha por cores para ajudar o tempo passar mais rápido, porque eu era a única pessoa a realizar a tarefa de desmonte da árvore, mesmo havendo mais de uma pessoa na casa...

Fiquei ali contando bolinhas, pensando na vida e em como as pessoas são empolgadas para montar a árvore, mas acho que depois de tantas festas e eventos de final de ano, só querem que aquele trambolho de 2,10 metros SUMA e o ano possa finalmente ser começado! 

Como eu sou uma pessoa perturbada e tenho TOC sei que temos 80 bolinhas douradas e 46 vermelhas e apenas 20 e poucas pratas. Não sei o que exatamente quer dizer, mas é claro que á uma discrepância ENORME entre as bolas vermelhas e douradas!

POR QUE?

Enfim, consegui realizar a tarefa programada para hoje por conta de um milagre DIVINO e por isso devo agradecer aqui publicamente, os meus pequenos milagres diários, porque sem eles não estaria aqui contando essa história. 

Árvore desmontada e guardada (amanhã), posso voltar a focar na doação da minha coleção de revistas SET e meus DVDs que futuramente irão saber o motivo (o posto está pronto há meses!). 

Enfim, tarefa cumprida na minha solidão e com minha trilha sonora do Deezer. 


Apresento a fase maníaca da Bipolaridade

Imagem ilustrativa da internet

 Estou na fase maníaca!

Desde ontem com a cabeça agitada à milhão, criando mil projetos, querendo comprar o mundo (a sorte que estou sem dinheiro) e não tinha me dado conta que tinha entrado em mania. 

Parece que quero abraçar o mundo, fazer mil coisas ao mesmo tempo, tirar TODOS os meus projetos, desejos e sonhos do papel. 

É difícil conseguir dormir porque a mente não desliga, mesmo no arzinho gostoso, com Zolpidem na cabeça o sono não vem! 

É uma ânsia por viver e resolver tudo que está pendente na minha vida!

Parece que entro no modo turbo a assim fico por dias.

Fico passeando por horas em todos os meus carrinhos virtuais pensando no que vou finalizar, ah, porque um boleto pelo menos tenho de fazer! 

Escrevo mais, é meu segundo texto em dois dias sem nada de álcool para “inspirar”, porque sou um clichê ridículo de artista que precisa turvar a mente para despertar a criatividade. 

Passo meses sem escrever uma linha que não seja as matéria e textos que preciso fazer para o trabalho.

E do nada essa epifania que me faz uma máquina de escrever. 

Sim, meus senhores, apresento-lhes a fase de mania de um bipolar. 

É o mais puro espírito da criatividade (e outras consequências nem tão boas), mas confesso que é a parte que mais amo de ser TAB. 

Tudo bem que vem acompanhada de impulsividade e isso as vezes me coloca em maus lençóis

Mas depois que aprendi a conviver melhor comigo e meu transtorno, alguns comportamentos consigo identificar e brecar antes de uma atitude impulsiva. 

As vezes quando estou muito empolgada até deixo me levar, mas em um ambiente mais controlado, se é que isso é possível. O que quero dizer é que calculo antes o eventual dano e se estou disposta a pagar por ele. 

Como por exemplo uma ressaca em plena quarta-feira quando você precisa entregar algo importante no trabalho. 

São pequenos riscos, mas que me fazem feliz naquele momento e do alto da empolgação, aceito o preço. 

Mas isso tem se tornado cada vez mais raro, pois com medicação e terapia os episódios de mania são MUITO menos intensos. 

Como diria Caetano, "a dor e delícia de ser quem eu sou".

Escrito em 09.01.2024

Porque eu amo um novo ano?

terça-feira, 9 de janeiro de 2024

 

Uma das coisas que mais fazem com que eu me sinta com a energia renovada é a virada do ano!

Incrível como eu estava me arrastando, usando meu último saldo de bateria existencial nos últimos dias de 2023 e bastou mudar de ano que parece que troquei a minha bateria e estou serelepe ligada no 220 v. 

Quero tirar meus projetos do papel, começar novos, resolver pendências antigas! 

Parece que renasci e sou uma nova pessoa! Incrível o poder que a renovação do ano tem.

Agora me vejo aqui, ansiosa, em êxtase para que passem logo os dias e eu veja finalmente meus projetos e resoluções saírem do papel. 

A maioria os mesmos do ano anterior, e anterior e antes disso.

Não sei qual esse poder que faz a gente sentir que “agora vai” e que finalmente as coisas irão acontecer. 

A esperança voltou a fazer parte dessa pessoa e a fé também foi restaurada. Uma página em branco pronta para ser escrita. 

Acho isso tudo muito extraordinário, esse poder transformador que a virada de ano tem.

Queria saber se mais alguém se sente assim? 

Me sinto realmente feliz e disposta a conquistar todos os meus sonhos deixados para trás por todos esses anos! 

Amém!

A solidão aos 40

quarta-feira, 8 de novembro de 2023

Imagem: Reprodução Internet

Eu fico olhando insistentemente a janela do computador que tem as minhas conversas do WhatsApp na esperança de alguma mensagem que precise de resposta esteja a minha espera, mas não há. 

Assim como as mensagens diretas do Instagram...

Nem estranhos esquisitos puxando conversa no Facebook. 

Me sinto em uma ilha, sozinha, isolada. 

Estou em um estágio da vida que não tenho mais paciência de sair e fazer novas amizades e me dei conta que não mantive nenhuma da infância ou adolescência.

Nem mesmo a mais recente, dos últimos anos que parecia madura, compreensiva e duradoura não ficou.

Não tenho amizade com primos, não cultivei isso em ninguém e agora é a hora da colheita, isso eu tenho consciência, por isso não reclamo do meu destino. 

É apenas uma constatação e uma dor, porque sim, causa dor. 

Não daquelas que vai te por de cama, prostada, mas vai dar aquela pontada no peito e nó na garganta quando se dá conta que não tem ninguém para ligar quando quiser contar que finalmente vai realizar aquele grande sonho e ou que estás adoentada e precisa de uma canja. 

Tenho pessoas muito boas em minha vida, veja bem, se eu precisar tenho a quem recorrer graças a Deus. 

Mas aquelas coisas banais do dia-a-dia, geralmente ficam apenas para mim. E isso, por vezes me deixa triste. Mas uma tristeza solitária que logo passa, me ocupo, escrevo, leio, estudo, procuro aprender algo novo. 

Mas novamente, caio em um mundo solitário. 

Me preencho e me basto? Sim, mas seria interessante uma companhia...

Não no sentido romântico, porque esse, ah eu já desisti faz tempo, mas com cia de conversa, para aquela fofoca gostosa ou enviar um meme. 

A cartilha manda a gente se amar, aprender a desfrutar da nossa própria companhia, mas não ensina como lidar com esse silêncio que fica. O vazio dentro de nós. 

É ótimo ser autossuficiente, mas também é ótimo dar boas gargalhadas com uma taça de vinho na companhia de uma boa – ou bom – amiga. 

Agora vou conferir o WhatsApp novamente enquanto carrego um arquivo na nuvem. 


PERDI MEU DOMÍNIO, MAS VOLTEI!!!

segunda-feira, 30 de outubro de 2023

Depois de nem sei quanto tempo, estamos de volta e com muita vontade de escrever!

Foram meses tentado recuperar meu domínio que eu havia perdido pela minha mais pura falta de organização com pagamentos - sério, eu trato isso na terapia de tão descontrolada que eu sou!.

Nisso, eu perdi o domínio janaland.com.br e ele foi para uma espécie de limbo dos domínios e, seria liberado - o que levou meses - para que CANDIDATOS - assim no plural - pudessem concorrer ao direito de adquirir o MEU domínio! Pensa em um desespero e angústia que durou longos meses. 

Todos os meses eu olhava na lista para ver se ele estava disponível e nada... e assim seguiu. 

Até que um dia em outubro, mês do meu aniversário, lá estava ele listado para que eu pudesse manifestar interesse para depois de uma avaliação com outros possíveis candidatos, eu finalmente pudesse ter MEU domínio de volta. UFA.

Foi praticamente uma gestação, mas no fim das contas deu tudo certo e cá estou eu de volta. 

Nesse meio tempo me graduei na minha faculdade de jornalismo, finalmente! Uhulll

Escrevi um livro de poesias que estou tentando publicar e escrevi alguns textos que vou publicar todos aqui, promisse. 

Tenho um projeto muito FODA para 2024, mas esse compartilho quando estiver mais certo e organizado. 

Já comecei a rascunhar meu segundo livro e atualmente estou buscando liberdade financeira e geográfica para poder ter tempo e grana para fazer as coisas que amo. 

Quero voltar com aquela ideia dos primórdios dos blogs de um texto mais pessoal, em primeira pessoa, trazendo reflexões das coisas cotidianas. 

Pequenos relatos, pedaços de mim me desnudando para vocês que me leem. 

É sobre isso e tá tudo bem... Nos vemos nos próximos textos

And just like that… they’re back!

quarta-feira, 5 de julho de 2023


 As nossas nova-iorquinas favoritas estão de regresso à Big Apple para a segunda temporada da série.

Passam 25 anos desde a estreia de O Sexo e a Cidade, a série que marcou para sempre a vida de milhões de mulheres... e, convenhamos, homens. Entre pares incontáveis de Jimmy Choo, idas ao brunch e momentos de Moda que ficaram para a história (“This is not a bag, it's a Baguette”... duh!), O Sexo e a Cidade discutiu abertamente temas como o empoderamento feminino, o amor, a sexualidade e mil e uma situações que marcam o dia a dia de uma mulher - das mais frívolas às mais profundas.

Depois de seis temporadas e dois filmes, ficámos incessantemente à espera que as nossas New Yorkers prediletas voltassem ao pequeno ecrã e finalmente, em 2021, estas preces foram ouvidas com a estreia de AND JUST LIKE THAT…

Agora, na segunda temporada, personagens como Che Diaz, Anthony Marentino, Seema e Steve juntam-se a Carrie, Charlotte e Miranda e we can’t help but wonder… o que esperar desta nova temporada? Para responder às nossas muitas inquietações.


A nova temporada de AND JUST LIKE THAT… estreia já hoje, dia 22, na HBO Max, com dois episódios. Os nove restantes estrearão semanalmente, às quintas-feiras - e nós, como sempre, lá estaremos para assistir. 

Via Vogue PT