The Different Types of Envy

segunda-feira, 30 de junho de 2025

Images: Google


or: how Paris hurt more than a gender reveal

Sunday was an unusual day.
I stepped out of my isolated routine — which basically consists of wine, self-preservation, and solitude — and spent the weekend with my family.

Later, scrolling through Instagram, I saw an old colleague post a sweet little gender reveal video.
Spoiler: pink smoke.

I remembered when he first started falling for that church girl.
He used to say she was too special for him, that maybe he wasn’t enough.
Spoiler two: he got brave, asked her out, she said yes.
They married, as the script goes: courthouse, church, gathered family, the red carpet of traditional life.
Now, the natural evolution of the species: parenthood.

I truly thought it was beautiful.
But — there’s always a but.

What really cut me was seeing, in a fleeting Sunday story, a dear friend walking through the streets of Paris.
The trip we once dreamed of doing together.
Today, she went with someone else.
Another friend who maybe has more money, more time, more... presence.
A substitute. Maybe even an upgrade.

It hurt. But it was a different kind of pain.

Earlier, at the family gathering, the talk turned to kids. And I knew, with certainty: this topic doesn’t stir anything in me. No spark, no longing.
I’ve never pictured myself pregnant, doing a photo shoot holding a baby shoe, sepia filter, biblical caption.

It’s not judgment. It’s just absence.

What sets my heart racing is the airport.
Maps.
Stamps in my passport.
French wine with a name I can’t pronounce.
It’s writing from a café in Montmartre, overlooking the life I’ve always dreamed of.

And that’s when I understood:
there are different kinds of envy.
The kind that stings from the absence of something I never wanted…
And the kind that bleeds from everything I haven’t lived yet —
but know belongs to me.

Os diferentes tipos de inveja

quinta-feira, 26 de junho de 2025

Imagem: Google

ou: como me doeu Paris mais que um chá revelação

Hoje foi um dia atípico. Saí da minha rotina isolada — composta basicamente por álcool, autopreservação e solitude — e fui passar o final de semana em família.

Mais tarde, scrollando pelo Instagram, vi um ex-colega de trabalho postar um vídeo fofo de chá revelação. Spoiler: fumaça rosa.

Lembrei de quando ele começou a se encantar por essa moça da igreja. Ele dizia que ela era especial demais, que talvez ele não estivesse à altura. Spoiler dois: ele criou coragem, pediu em namoro, ela aceitou. Casaram depois, como manda o script: civil, igreja, família reunida, tapete vermelho da vida tradicional. Agora, a evolução natural da espécie: a paternidade.

Achei lindo, de verdade. Mas — sempre tem um mas.

O que realmente me atravessou foi ver, num story perdido de domingo, uma amiga muito querida passeando pelas ruas de Paris. Aquela viagem que sonhamos fazer juntas.
Hoje, ela foi com outra.
Outra amiga que talvez tenha mais condições, proximidade, mais tempo, mais... presença. Uma substituta à altura. Ou até melhor.

Doeu. Mas foi outro tipo de dor.

Mais cedo, na roda de conversa da família, falamos sobre filhos. E eu tive certeza: esse tópico não move nada em mim. Não há faísca, nem desejo. Nunca me imaginei grávida fazendo ensaio de barrigão segurando sapatinho, com filtro sépia e legenda bíblica.

Não é julgamento. É ausência.

O que faz meu coração disparar é aeroporto. É mapa. É passaporte carimbado. É vinho francês com nome que não sei pronunciar.
É escrever em um café em Montmartre, com vista para a vida que sempre sonhei.

E foi aí que entendi:
há diferentes tipos de inveja.
Aquela que dói pela ausência de algo que nunca desejei…
E aquela que sangra por tudo que ainda não vivi — mas sei que me pertence.


Tudo o que você precisa saber sobre Shampoos Hidratantes: o que são, como usar e melhores opções para investir (sem estourar o cartão!)

sexta-feira, 20 de junho de 2025

Shampoo hidratante: descubra como escolher o ideal para cabelos ressecados, danificados ou com química



Se você sente que seus cabelos estão pedindo socorro — ressecados, opacos, com pontas espigadas ou difíceis de desembaraçar — talvez a resposta esteja no produto mais básico da sua rotina capilar: o shampoo. Mas não qualquer um. Estamos falando dos queridinhos shampoos hidratantes, que além de limpar suavemente, devolvem a umidade e o brilho dos fios. Bora entender por que eles são indispensáveis?

✨ O que é um shampoo hidratante?

Um shampoo hidratante é formulado para limpar e hidratar ao mesmo tempo, sem agredir a fibra capilar. Diferente dos shampoos tradicionais (que às vezes deixam os fios até “rangendo”), ele age como um cuidado gentil, ideal para quem está com os cabelos ressecados, danificados ou apenas quer manter a saúde dos fios em dia.

🌟 Benefícios dos shampoos hidratantes

  • Hidratação profunda: repõe a umidade natural dos fios, ideal para cabelos secos e sem vida.

  • Limpeza suave: remove a sujeira e o excesso de oleosidade sem comprometer a barreira protetora dos fios.

  • Mais brilho e maciez: cabelo hidratado = cabelo bonito! O resultado são fios maleáveis e com aquele brilho de propaganda.

  • Desembaraço facilitado: menos nós, menos quebra, menos stress.

🧴 Tipos de shampoo hidratante

🔹 Para cabelos ressecados: com ativos como óleos vegetais (argan, coco, macadâmia) e manteigas (karité, cacau).
🔹 Para cabelos danificados ou quimicamente tratados: ricos em proteínas, aminoácidos, colágeno e queratina, que ajudam a restaurar a estrutura do fio.
🔹 Para cabelos coloridos: com fórmulas que mantêm a cor viva e hidratam sem desbotar.

🧠 Como escolher o melhor shampoo hidratante?

  • Conheça seu cabelo: entenda se seu cabelo está apenas ressecado ou realmente danificado.

  • Fuja dos vilões: evite sulfatos fortes, parabenos e petrolatos em excesso, especialmente se seu cabelo estiver fragilizado.

  • Leia os rótulos: prefira fórmulas com óleos vegetais, manteigas e proteínas.

  • Escolha conforme o seu bolso: há boas opções baratinhas e eficazes no mercado, e também investimentos certeiros que fazem valer cada centavo.

🛒 Minhas sugestões de shampoos hidratantes

💰 Acessíveis e eficazes

💳 Um carinho mais luxuoso

💡 Dica

Se seu cabelo anda “chupando” qualquer hidratação, vale fazer uma técnica de pré-shampoo com óleos vegetais (como o de coco ou jojoba) para evitar que o shampoo leve embora o pouco de hidratação que restou.

📌 Resumo rápido:

Shampoo hidratante é para todo mundo, especialmente quem:

  • Está com os fios secos, quebradiços ou opacos;

  • Usa química, tintura ou faz uso frequente de secador e chapinha;

  • Quer manter a saúde dos cabelos em dia com um cuidado gentil e eficaz.

Seu cabelo merece um carinho extra. E você merece aquele momento spa no banho, com espuma cremosa e um perfume que diz: “Hoje eu me escolhi.” 💕